Sua última
lembrança era um vídeo, talvez da National Geografic, sobre os dragões de
Komodo, ou algo do Greenpeace sobre algum animal em extinção, (ela não tinha certeza),
talvez por isso, ao acordar, tenha achado que tinha sido abduzida e que aquele
piercing no clitóris (clitóris e não clítoris, tenha isso sempre na ponta da língua!) era algum tipo de anilha de identificação.
Mas nenhuma
hipótese conseguia explicar a tatuagem “Eu te amo Godofredo”.
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