Este menino tem 12 anos, é primo de uma amiga minha e desapareceu ontem as 10hs em Santa Isabel, São Gonçalo, Rio de Janeiro. Por favor ajude a divulgar.
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
domingo, 22 de janeiro de 2012
Geraldo Vandré - Pra não dizer que não falei das Flores
Quando eu era criança conhecia "uns
camaradas" mais velhos que me ensinaram essa música, mas a versão deles
tinha mais um refrão que era assim:
"Não, não vou pra guerra
Não nasci para lutar,
Minha mãe não vai querer
Uma medalha em meu lugar".sábado, 21 de janeiro de 2012
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Me Diz Agora Que a Maluca Sou Eu!
De repente o mundo virou o pátio da escola na hora do
recreio, quando alguém lançava um grito de guerra, ou, uma palavra de ordem,
que virava um mantra instantâneo e todo mundo repetia, menos a Luísa que estava
no Canadá.
O mundo ficou pequeno, muito pequeno e nem todos
cabem nele.
Quanto custa um estudante para o Estado? Quanto custa um presidiário?
Se o mesmo estado gastasse isso em educação, teríamos tantos presidiários? E os
“políticos” que deveriam, mas não são presos (em minha opinião deveriam ser
executados), quanto custam para nós? Quanto pagamos quando compramos a
idéia de que o voto nulo é um ato anticívico e ignorante?
Até quando vamos continuar pagando pra ver este
Reality Show manipulado?
Quantos acreditam que rolou um estupro, que no final
não era bem assim, mas se você quiser ver melhor só no pay per view? Puta que o
pariu!
O que leva uma criatura a roubar a imagem de uma
ultrassonografia, amarrar uma bola de Pilates na barriga e dizer que está
grávida de quadrigêmeos? Ganhar doações e depois vender, ou, é uma campanha
publicitária de fraldas descartáveis?
E você, colega, que já paga uma porrada de
impostos e tem que pagar duas vezes porque precisa do plano de saúde e da
escola particular, já fez sua doação para o Criança Esperança?
domingo, 15 de janeiro de 2012
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
O Homem Sombra (ou, como Seu Freud já dizia...)
Era uma vez
uma sombra que queria ser homem.
Era uma vez um
homem que não queria ter sombra.
O homem tinha medo
da sombra e tentava a todo custo manter a luz acesa. Então a luz passou a ser
seu ideal, ser iluminado passou a ser o seu desejo.
Mas era disso
que a sombra se alimentava... Ela precisava da luz para se projetar.
Ele não sabia disso.
Ele não sabia
que o único meio de vencer o impasse era fazendo-a desaparecer, mergulhando na
sua escuridão para tornar-se inteiro com ela.
E depois? Depois faça-se a luz!
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
A Mulher Bomba
De repente seus olhares se cruzaram. Eletricidade, química, sei lá. Ela desviou como se fugisse de uma bala
perdida, da forma mais dissimulada que conseguiu (dissimulação - um dos seus poderes). Não adiantou. Ele veio em sua
direção, ela fingiu que não viu. Não adiantou. Ele disse:
_ Você também percebeu
o que aconteceu aqui.
_ Cara, não sei o que você percebeu, mas se alguém peidou não fui eu.
O velho truque de fugir das situações através de seu absurdo humor,
desta vez escatológico. Pronto, defesa armada.
Ele riu, mas não se deu por vencido:
_ Oi, eu sou Antônio, e você?
Ela pensou: "e eu sou uma babaca", mas não foi o que respondeu. Com o robô
de "Perdidos no espaço" gritando na sua cabeça "Perigo! Perigo!" disse seu nome. O verdadeiro.
Perdeu o controle, não fez nenhuma piadinha e o próximo lance era dele.
Silêncio constrangedor. Desde quando isso virou uma luta por controle e
poder?
Mas ele era bom nisso. Nem parecia que estava jogando. Sentou-se ao lado
dela e antes que ela percebesse estavam dançando, íntimos, próximos, próximos
demais. Ele conduzia a dança de maneira fácil e natural, enquanto ela se
esforçava ao máximo para raciocinar: "deve ser o Maníaco da Lapa, vai me dar um
boa noite Cinderela e roubar os meus órgãos!"
Enquanto isso ele continuava conversando, olhando-a nos olhos com um
sorriso lindo, tão franco que parecia ser de verdade. Ela pensou:"as-sus-ta-dor!". Já não conseguia prestar atenção ao que ele dizia, enquanto
totalmente infantil elaborava seu plano de fuga:
a) Fingir que vai ao banheiro e ir embora;
b) Ir ao banheiro, ligar para uma amiga pedindo pra ela ligar dali a 5
min, atender, dizer que alguém morreu e ir embora depois de dar o número errado
pra ele.
Ou...
Pagar pra ver!
No fundo ela estava adorando. Uma situação imprevisível, incontrolável,
logo, excitante!
E agora?
Conseguirá o nosso
herói desarmar a bomba?
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
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