Raul Seixas

Esta é uma semana perfeita! Hoje é praticamente sexta feira e depois de amanhã tem outra! Vou sair com o Raulzito: "Eu, eu ando de passo leve pra não acordar o dia. Sou da noite a companheira mais fiel que ela queria". Vou, mas vos deixo beijos apaixonados...porque não da pra ser de outra maneira. A noite me encanta, a chuva me chama e eu tenho que ir ao seu encontro.

Papo

Sabe aquela história de que o vocalista da banda sempre se dá bem? Pois é... Rolou o show, eu cantei, e lá vamos nós derrubar mais um mito ( sinto-me um mith buster). Tá bom. Alguns carinhas até deram condição, mas nada que despertasse meus selvagens instintos, até que fui buscar uma cerveja... Aí veio um ataque genuíno... Puta que o pariu, cagada de urubu que estou, tal ataque foi desferido por um espécime do sexo feminino. Caralhos Fuderosos de Java. O que dizer de tal investida? Talvez daqui a uns anos, falta de opção, distúrbio hormonal, desespero, reação a alguma droga alucinógena alienígena, mas no momento, não rola. É muito foda, ou melhor dizendo: NÃO É!!!

Santas Sextas Feiras

Vou derramando meus sonhos pela sexta feira...Saudades do Tácito, embriagado de poesias...Me deu o email errado. Também o que eu queria? Tenho ciúmes de Cecília Meireles, dona de seu coração...Gostei de conhecer esse cara na semana passada. Tinha um grande potencial para amigo. Espero reencontrá-lo para trocarmos poemas. Por isso que eu amo a sexta feira e suas figuras. Um dia vou voltar num fim de noite no Timão só para procurá-lo! Não queridos, não é um caso, o caso não é esse, nem é esse o caso.

Brasileiro no Lost (adorei!)

Espelho

(essa também é da época do Nocivo à sociedade)


Dias vazios
Se arrastam lentamente,
Como um inseto pesado,
Drogado de inseticida.

Chove, faz sol,
Tudo de repente.
E nada muda na minha vida.

O espelho multiplica o tédio
E amplia espaços por preencher.
Eu tento me olhar nos olhos
Pra ele desaparecer.

Mas eu vejo buracos no espelho,
Num rosto em que já vivi.
Sei que não tenho respostas,
E o rosto sorri.

Dias vazios
Se arrastam lentamente.
Como fantasmas passados
Que zombam dos meus medos.

Corro tropeçando
De olhos fechados,
Tentando em vão
Salvar meus segredos.

A onipresença do nada,
Me engole e me traz ausências.
Foram maculadas
Todas as inocências.

O espelho multiplica o tédio
E amplia espaços por preencher.
Eu tento me olhar nos olhos
Pra ele desaparecer.

Mas eu vejo buracos no espelho,
Num rosto em que já vivi.
Sei que não tenho respostas,
E o rosto sorri.

A Ruth

MúsicA Urbana

FINALMENTE ESTÁ CHEGANDO!!!

Show do Música Urbana no Carioca Gourmet! Muitas surpresas no set list e o mesmo formato do último show: 1 set Interpretando Legião e 1 set de Anos 80 / 90 - Mais de 2 horas de show!!! E o "Ponto alto" do show, farei uma participação especial!

DIA 26 DE ABRIL - SÁBADO, ÀS 22H

Carioca Gourmet - Botafogo - Voluntários da Pátria, nº 194 - Colado no Banco Real, esquina com Voluntários e Dona Mariana.
Ingresso normal: R$20,00
Lista amiga: R$10,00 (para lista amiga é necessário me enviar email com nome e sobrenome das pessoas)
www.musicaurbana.mus.br

Lilith

Estrela decadente,
Entre glórias e sacrifícios.
Viver é o meu vício.
Sofro por opção.

Desmascaro as verdades
Venero os altares
Dos bares
E da degradação.

A razão tem a mão pesada.
Meu dia é a madrugada,
Margeio o não.

Sombra dormente.
Já vivi a minha morte.
Senti o gosto forte,
Da degeneração.

Rasgo receitas,
Desprezo suas lógicas
E não busco solução.

A Ruth

Caralhos Fuderosos de Java

Este é o meu Brog. Táquiopariu. Sei nem o que vou vou dizer. Mas já que comecei é o seguinte:

Suspense...

Não sei como funciona esse negócio, mas "vamo lá".

Vou fazer de conta que tomei um 46. Eu sento lá, cheia de esperanças, achando que vou vou sair mais limpa, mais leve, mais pura... Até esvazio, mas terá sido o suficiente?

Não estou num bom momento. Aliás, sei lá quando isso se deu. Tava fazendo nada no orkut, depois de um dia inteiro no Costa e descobri que isso era possível. Que merda. Que que eu tô fazendo aqui? Melhor dormir entre meus pesadelos, sempre mal acabados lá pelos anos 50, reminicências de traumas que não vivi. Só não sei porque são tão vívidos apesar de atemporais.
Tô achando melhor voltar pra análise. Mas me recuso a pagar para alguém ouvir histórias tão ricas! Eu deveria cobrar!
Vou tentar dormir. Nem sei como saio, ou como volto "praqui". Espero descobrir.