terça-feira, 2 de dezembro de 2008

NO CELEIRO DA PRECE

Continuou a escrever mesmo depois de morto. Essa foi psicografada por Chico Xavier:

NO CELEIRO DA PRECE

Nevoeiro... Torpor... Eis que a treva se adensa.

E na senda abismal, sem luz que a reconforte,

Vagueia a multidão dos viajores da morte,

Sob urde aquilão na treva espessa e imensa.

Trazem na mente em sombra a insensatez sem norte,

O vício, a usura, a inveja, a maldade e a descrença,

O desencanto, o fel... e tudo o que condensa

A dor de quem viveu no escárnio à própria sorte.

Irmãos que partilhais os dons da escola humana,

Vinde à prece e ajudai a triste caravana

Em desesperação no caminho inseguro!...

E aprendei, desde agora, a servir cada instante,

Preparando no bem luminoso e incessante

A glória do presente e a ascensão do futuro.

Múcio Teixeira

(De “Vozes do Grande Além”, de Francisco Cândido Xavier – Diversos Espíritos)

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