terça-feira, 30 de dezembro de 2008
Vai 2008!
Esta bizarrice sintetiza muito bem 2008, um ano que teria sido trágico se não tivesse sido tão cômico!
Vai 2008, que bons ventos o levem!
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
sábado, 13 de dezembro de 2008
Eu sou a mosca
Podes crer amizade...
938
Kafka
A lição da Barata (resposta provocativa à lição da borboleta)
Uma barata.
Horrorosa, asquerosa,
Afinal, era uma barata.
Pra ficar mais nojenta,
Imaginemos uma barata Albina (our concours).
É por aí.
Eu estava falando do quê mesmo?
Há, sim, coisas nojentas e asquerosas.
Então. A vida.
Ela mesmo. A vida.
Eu juro que daria tudo pra entender,
Qual é o barato de complicar???
Qual é o ganho secundário,
E se é secundário
PORQUE COLOCÁ-LO EM PRIMEIRO PLANO?
Quem é você?
O que você quer de verdade?
O que te satisfaria???
(Repare, não pergunto o que te satisfaz. Porque eu sei que nada te satisfaz).
13/12/08
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
Saravá!
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
domingo, 7 de dezembro de 2008
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
NO CELEIRO DA PRECE
Nevoeiro... Torpor... Eis que a treva se adensa.
E na senda abismal, sem luz que a reconforte,
Vagueia a multidão dos viajores da morte,
Sob urde aquilão na treva espessa e imensa.
Trazem na mente em sombra a insensatez sem norte,
O vício, a usura, a inveja, a maldade e a descrença,
O desencanto, o fel... e tudo o que condensa
A dor de quem viveu no escárnio à própria sorte.
Irmãos que partilhais os dons da escola humana,
Vinde à prece e ajudai a triste caravana
Em desesperação no caminho inseguro!...
E aprendei, desde agora, a servir cada instante,
Preparando no bem luminoso e incessante
A glória do presente e a ascensão do futuro.
Múcio Teixeira
(De “Vozes do Grande Além”, de Francisco Cândido Xavier – Diversos Espíritos)
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Múcio Teixeira
O infinito
Aonde o corpo não vai, projeta-se o olhar;
Onde para o olhar, prossegue o pensamento;
Assim, nesse constante e eterno caminhar,
Ascendemos do pó, momento por momento.
Inda além da atmosfera e além do firmamento,
Onde os astros, os sóis não cessam de girar,
Há de certo mais vida e muito mais alento
Do que nesta prisão mefítica, sem ar.
Pois bem, se não me é dado, em vigoroso adejo,
Subir, subir... subir aos mundos que não vejo,
Mas que um não sei quê, me diz que inda hei ver,
Quero despedaçar os elos da matéria,
Perder-me pelo azul da vastidão etérea:
E ser o que só é, quem já deixou de ser.
Múcio Scévola Lopes Teixeira